O presidente dos Estados Unidos Donald Trump deixou claro em suas declarações no dia 20 de dezembro de 2017, que poderá cortar a ajuda americana aos países que votarem contra o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.
A sua declaração foi feita na Casa Branca, onde disse: "todas estas nações tomam de nós centenas de milhões de dólares e até bilhões de dólares, e depois votam contra nós. Bem, estaremos observando estes votos. Deixa eles votarem contra nós, vamos economizar bilhões".
Um dia antes a embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas Nikky Haley em carta enviada a vários estados-membros, inclusive delegações europeias já havia alertado que os votos seriam atentamente observados pelos Estados Unidos e que nenhum país podia lhes dizer onde os americanos deveriam colocar a sua embaixada.
Tudo isso tem sido visto como uma medição de forças principalmente contra os países islâmicos.
No dia 13 de dezembro a Organização para Cooperação Islâmica reconheceu Jerusalém como capital da Palestina e anunciaram seus esforços para que seu Estado seja reconhecido pela ONU, podendo assim forçar uma posição oficial sobre Jerusalém.